CONVERSÃO

 

 

 

Quando estudamos história, desde o nosso primeiro período escolar, logo podemos perceber várias características marcantes do homem primitivo. Dentre elas, destacamos a observação, muito usada para a caça e coleta de frutos; a socialização, que o submetia a convivência em grupo e o instinto de sobrevivência, que o levava a manter-se vivo a todo custo. Muito tempo já se passou desde então, e hoje, é inegável sua evolução rápida e “quase genial” em todas as áreas do desenvolvimento humano e global. Mas apesar de tudo isso, gostaria de chamar a sua atenção caro leitor, para o destaque das características anteriormente abordadas no início deste texto, como marcas que são indeléveis na vida do homem, independentemente da época que se viveu ou se está vivendo, que são: A OBSERVAÇÃO; A SOCIALIZAÇÃO;  E O INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA. Relacionando a nossa vida espiritual com esses três tópicos abordados, chegamos novamente ao assunto “Conversão”, que de fato leva o homem para perto de Deus! No dia da crucificação de Jesus, ao cair da tarde, quando seu suor já se tornara em gotas de sangue, um ladrão crucificado OBSERVOU Jesus; se SOCIALIZOU com Ele e acabou ganhando a vida eterna, porque no seu INSTINTO PARA  SOBREVIVER à cruz, creu que Jesus realmente era Deus e que tinha um reino preparado para ele. Isto é conversão; isto é “Nascer de novo”; isto é crer e a aceitar a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador. 

"Então um dos malfeitores que estavam pendurados, blasfemava dele, dizendo: Não és tu o Cristo? salva-te a ti mesmo e a nós.

Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando na mesma condenação?

E nós, na verdade, com justiça; porque recebemos o que os nossos feitos merecem; mas este nenhum mal fez.

Então disse: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.

Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso."

Lucas 23: 39-43

 

Daisi Vieira 

12/05/2020